Não sei...
Acho que estou meio pessimista hoje.
Quando cedi aos incentivos para seguir o caminho do blogueiro, eu sabia que não seria tão simples como: ah, quando me der alguma coisa na cabeça, eu vou lá e escrevo!
Eu sabia que iria me sentir pressionado a produzir. Não para agradar aos fãs, já que não os tenho como alguns de nossos pares, mas porque sabia que as pessoas iriam esperar isso de mim. Esse foi, inclusive, um dos motivos pelo qual não aderi ao Orkut: sabia que ia acabar deixando aquilo para lá, sem atualizações.
Mas aí estamos.
Quando disse , no começo - como se já houvesse tanto tempo assim para poder ter um começo, que não sabia que rumo as coisas iriam tomar, qual seria a cara deste blog, eu falava sério.
Se penso em historinhas cotidianas, imagino se conseguiria descrevê-las sem me tornar um pastiche do Champ. E, cá entre nós, quem iria querer andar na minha bicicleta se podem ir de limousine?
Quanto à ficção, apesar da intimidade com o ferramental, careço da centelha criativa de um Tyler, por exemplo.
Tenho alguns arremedos de idéias em relação a música, mas preferia que esse não fosse o único assunto a ser abordado aqui.
Se que estou me repetindo mas, choradeiras à parte, temo pelo futuro do bigodudo aí de cima, apesar de ter me sentido bem ao criar este espaço, e do incentivo de, ao menos, alguns dos meus incentivadores iniciais.
Achei que ao final, este post poderia terminar meio cheio.
Mas, sei não.
Ando meio pessimista...
Acho que estou meio pessimista hoje.
Quando cedi aos incentivos para seguir o caminho do blogueiro, eu sabia que não seria tão simples como: ah, quando me der alguma coisa na cabeça, eu vou lá e escrevo!
Eu sabia que iria me sentir pressionado a produzir. Não para agradar aos fãs, já que não os tenho como alguns de nossos pares, mas porque sabia que as pessoas iriam esperar isso de mim. Esse foi, inclusive, um dos motivos pelo qual não aderi ao Orkut: sabia que ia acabar deixando aquilo para lá, sem atualizações.
Mas aí estamos.
Quando disse , no começo - como se já houvesse tanto tempo assim para poder ter um começo, que não sabia que rumo as coisas iriam tomar, qual seria a cara deste blog, eu falava sério.
Se penso em historinhas cotidianas, imagino se conseguiria descrevê-las sem me tornar um pastiche do Champ. E, cá entre nós, quem iria querer andar na minha bicicleta se podem ir de limousine?
Quanto à ficção, apesar da intimidade com o ferramental, careço da centelha criativa de um Tyler, por exemplo.
Tenho alguns arremedos de idéias em relação a música, mas preferia que esse não fosse o único assunto a ser abordado aqui.
Se que estou me repetindo mas, choradeiras à parte, temo pelo futuro do bigodudo aí de cima, apesar de ter me sentido bem ao criar este espaço, e do incentivo de, ao menos, alguns dos meus incentivadores iniciais.
Achei que ao final, este post poderia terminar meio cheio.
Mas, sei não.
Ando meio pessimista...
4 comentários:
Assunto sempre tem.
O problema é transformar em postagem e não se deixar levar por eventuais brancos criativos.
Ainda não descobri como evitar, se um dia descobrir divida ou faça um livro. Vai vender muito.
É normal.... acho que com o tempo vc não vai se sentir tão pressionado por postar somente quando vc tem algo a dizer... até porque quem realmente quer ler o que vc escreve, quer ler algo que te interesse também!
Valeu gente!
Fica tranquilo e não sinta-se pressionado. Quando quiser escrever ótimo, se não quiser tudo bem, esperamos.
para de pensar/preocupar no champ na hora em que escreve, você é tão bom quanto, então força na peruca.
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